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    Home»Obesidade»Como terminou o embate entre Mounjaro e Wegovy em novo estudo
    Obesidade

    Como terminou o embate entre Mounjaro e Wegovy em novo estudo

    meioesaudeBy meioesaude3 de Julho, 2025Sem comentários4 Mins Read
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    A corrida para controlar a obesidade ganhou mais um capítulo. E, de novo, a disputa envolveu duas gigantes da indústria farmacêutica: de um lado, a americana Eli Lilly, com a tirzepatida, vendida como Mounjaro. E, do outro, a dinamarquesa Novo Nordisk, dona da semaglutida, princípio ativo do Wegovy e também do Ozempic.

    Agora, uma pesquisa publicada no The New England Journal of Medicine – um “peso-pesado” entre as revistas científicas – comparou os dois princípios ativos não só quanto ao efeito na perda de peso, mas também em outros parâmetros de saúde. No embate entre Mounjaro e Wegovy, o estudo, financiado pela Eli Lilly, deu a vitória à tirzepatida.

    O ensaio clínico envolveu 654 adultos com obesidade ou sobrepeso e pelo menos uma complicação associada ao excesso de peso, sem diagnóstico de diabetes. Todos receberam orientações para mudanças no estilo de vida e foram divididos para tomar as doses máximas dos medicamentos: 15 mg de tirzepatida ou 2,5 mg de semaglutida, uma vez por semana, ao longo de 72 semanas.

    A dosagem foi aumentada gradualmente até atingir o valor máximo. Os pesquisadores observaram não só a perda de peso, mas também medidas como circunferência da cintura, pressão arterial, colesterol e níveis de glicose.

    Resultados

    A diferença de perda de peso entre os grupos foi de 6,5 pontos percentuais a favor da tirzepatida. Quase metade (46,5%) dos pacientes tratados com ela perdeu 20% ou mais do peso inicial – o que equivale, em média, a cerca de 22 quilos – e quase um terço chegou a 25% ou mais. Já no grupo da semaglutida, esse percentual foi de 13,7%, com uma perda média de 15 quilos.

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    Um dado curioso do estudo é que os homens, seja em uso do Wegovy ou do Mounjaro, perderam menos peso do que as mulheres, com uma diferença média de seis pontos percentuais. Uma hipótese levantada pelos pesquisadores é que, como o experimento teve uma proporção maior de participantes do sexo masculino (cerca de 35% a mais) do que o habitual, isso pode ter influenciado no resultado. Outra hipótese possível: será que eles levaram tão a sério as mudanças de estilo de vida, como alimentação e atividade física, quanto as mulheres?

    O estudo também mostrou que, quanto maior a perda de peso, maiores foram os benefícios em outros indicadores de saúde: pressão arterial, glicemia e colesterol melhoraram junto com o ponteiro da balança. Só para ilustrar: entre os que perderam pelo menos 20% do peso corporal, a queda na pressão variou entre 9,1 e 17,5 mmHg. Já entre os que perderam menos de 10%, a redução ficou entre 3,4 e 6,7 mmHg. Segundo a Associação Americana do Coração, reduzir de 2 a 5 mmHg na pressão arterial já ajuda a diminuir o risco de infarto e AVCs.

    “A redução de 5,4 cm na circunferência da cintura com tirzepatida, em comparação com semaglutida, também se mostrou relevante. Em uma grande análise agrupada sobre circunferência da cintura e mortalidade, cada aumento de 5 cm foi associado a um aumento de 7% na mortalidade entre homens e de 9% entre mulheres. Em consonância com esses dados, diretrizes publicadas enfatizam a importância de tratar pacientes com obesidade abdominal e de buscar uma redução de pelo menos 4 cm na cintura”, pontuaram os pesquisadores.

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    Eles ponderaram, contudo, que há limitações. O ponto forte é a diversidade dos participantes: 19% se autodeclararam negros e 26% latinos ou hispânicos, representando bem as populações que vivem com obesidade. Por outro lado, a limitação é o fato do estudo não ter sido “cego”. Ou seja, tanto os participantes quanto os pesquisadores sabiam qual medicamento estava sendo administrado, o que pode influenciar a percepção dos efeitos, o comprometimento com o tratamento e até o relato de eventos adversos, introduzindo um viés de observação.

    Segurança e efeitos adversos

    No quesito segurança, tanto Mounjaro quanto Wegovy seguiram o padrão já observado em estudos anteriores. Como é comum nessa categoria de medicações, os efeitos colaterais mais frequentes foram gastrointestinais, como náusea, constipação, diarreia e vômito — na maioria das vezes, leves ou moderados. “Eles ocorreram principalmente durante a fase de escalonamento da dose e levaram à interrupção do tratamento com mais frequência no grupo da semaglutida do que no da tirzepatida”, escreveram os autores.

    As reações no local da aplicação, por outro lado, foram mais comuns entre os usuários de Mounjaro. Já com relação aos efeitos adversos graves, como pancreatite, foram relatados por 31 participantes (4,1%). “A ocorrência foi semelhante entre os grupos: 4,8% entre os que usaram tirzepatida e 3,5% entre os que usaram semaglutida”, detalharam.

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    FONTE: Meio e Saúde

    como embate entre Estudo Mounjaro novo terminou Wegovy
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