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    Home»Últimas»Estilo de vida afeta mais o envelhecimento do que a genética, diz estudo | Meio e Saúde Brasil
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    Estilo de vida afeta mais o envelhecimento do que a genética, diz estudo | Meio e Saúde Brasil

    meioesaudeBy meioesaude19 de Fevereiro, 2025Sem comentários4 Mins Read
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    CNN Brasil
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    Um novo estudo mostrou que o estilo de vida, como fumar ou manter uma rotina de atividade física, pode ter um impacto maior na saúde e no envelhecimento do que a genética. O trabalho, liderado por pesquisadores da Oxford Population Health, foi publicado nesta quarta-feira (19) na revista médica Nature Medicine.

    O estudo foi feito usando dados de quase meio milhão de participantes do UK Biobank, um grande banco de dados biológicos de longo prazo feito no Reino Unido. Os pesquisadores avaliaram a influência de 164 fatores ambientais e pontuações de risco genético para 22 doenças comuns no envelhecimento, além de doenças relacionadas à idade e à morte prematura.

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    Segundo o estudo, fatores ambientais (incluindo o estilo de vida) explicaram 17% da variação no risco de morte, em comparação com menos de 2% explicados pela predisposição genética. Dos 24 fatores ambientais identificados, o tabagismo, status socioeconômico, atividade física e as condições de vida tiveram maior impacto na mortalidade e no envelhecimento biológico.

    O tabagismo foi associado a 21 doenças, enquanto fatores socioeconômicos, como renda familiar, propriedade de casa e situação de emprego, foram associados a 19 doenças. Já a falta de prática de atividade física foi associada a 17 doenças.

    Outra conclusão feita pelo estudo é que a exposição precoce a fatores de risco, como tabagismo durante a gravidez e sobrepeso aos 10 anos, podem influenciar no envelhecimento e no risco de morte prematura cerca de 30 a 80 anos depois.

    “Nossa pesquisa demonstra o profundo impacto na saúde das exposições que podem ser alteradas por indivíduos ou por meio de políticas para melhorar as condições socioeconômicas, reduzir o tabagismo ou promover a atividade física”, afirma Cornelia van Duijn, professora de epidemiologia da St. Cross na Oxford Population Health e autora sênior do artigo, em comunicado à imprensa.

    “Embora os genes desempenhem um papel fundamental nas condições cerebrais e em alguns tipos de câncer, nossas descobertas destacam oportunidades para mitigar os riscos de doenças crônicas do pulmão, coração e fígado, que são as principais causas de incapacidade e morte em todo o mundo”, completa. “As exposições no início da vida são particularmente importantes, pois mostram que os fatores ambientais aceleram o envelhecimento no início da vida, mas deixam ampla oportunidade para prevenir doenças duradouras e morte precoce.”

    Os pesquisadores utilizaram uma medida única de envelhecimento, com base nos níveis de proteína no sangue, para monitorar a rapidez com que as pessoas estão envelhecendo. Isso permitiu que eles vinculassem exposições ambientais que preveem mortalidade precoce com envelhecimento biológico.

    “Nossa abordagem nos permitiu quantificar as contribuições relativas do ambiente e da genética para o envelhecimento, fornecendo a visão geral mais abrangente até o momento dos fatores ambientais e de estilo de vida que impulsionam o envelhecimento e a morte prematura. Essas descobertas ressaltam os benefícios potenciais de focar intervenções em nossos ambientes, contextos socioeconômicos e comportamentos para a prevenção de muitas doenças relacionadas à idade e morte prematura”, avalia Austin Argentieri, autor principal do estudo na Oxford Population Health and Research Fellow no Massachusetts General Hospital.

    “Há muito tempo sabemos que fatores de risco como fumar impactam nossa saúde cardíaca e circulatória, mas esta nova pesquisa enfatiza o quão grande é a oportunidade de influenciar nossas chances de desenvolver problemas de saúde, incluindo doenças cardiovasculares, e morrer prematuramente. Precisamos urgentemente de uma ação ousada do Governo para atingir as barreiras superáveis ​​à boa saúde que muitas pessoas no Reino Unido estão enfrentando”, acrescenta Bryan Williams, diretor científico e médico da British Heart Foundation.

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    FONTE: Meio e Saúde

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    meioesaude
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