Close Menu

    Inscreva-se para novidades

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    What's Hot

    ‘Sem cura’, diz oncologista sobre fase metastática do câncer de Biden | VEJA Gente

    20 de Maio, 2025

    Escore de Gleason: entenda gravidade do câncer de próstata de Joe Biden

    19 de Maio, 2025

    Está no ar a edição 2025 do Prêmio Meio e Saúde Saúde Oncoclínicas de Inovação Médica

    19 de Maio, 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Meio e Saúde
    Facebook X (Twitter) Instagram
    • Home
    • Notícias
    • Câncer de Mama
    • Câncer de Próstata
    • Covid19
    • Diabetes
    • Obesidade
    • Sobre Nós
    • Contato
    Meio e Saúde
    Home»Últimas»Base sólida | Coluna da Lucilia
    Últimas

    Base sólida | Coluna da Lucilia

    meioesaudeBy meioesaude9 de Maio, 2025Sem comentários3 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Reddit WhatsApp Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest WhatsApp Email



    Por muitas décadas, as atividades aeróbicas foram vistas como a representação máxima de saúde, em termos de exercício físico. Fosse a natação, considerada o exercício completo, o “jogging”, que entrou na moda entre os anos 1970 e 1980, os vídeos de ginástica ou a febre dos equipamentos domésticos, como bicicletas ergométricas, o importante era garantir todos os dias a cota de movimento.

    A indústria cultural incorporou essa noção. Pense no cinema. Quantos filmes têm alguma cena em que um personagem usa a corrida, na rua ou em uma esteira de academia, para elaborar um plano ou encontrar equilíbrio diante de algum problema?

    Por outro lado, levantar peso era visto como um “algo a mais”, uma atividade com objetivo específico. Aumentar a massa muscular significava uma preparação especial para um desafio maior: ganhar resistência para uma situação específica, vencer o vilão no braço ou, simplesmente, atender a um apelo de transformação estética.

    Eu disse “era”.

    Se você vai à academia e tem a impressão de que a área de “cárdio” está mais vazia, enquanto a de halteres tem estado mais lotada, saiba que os dados amparam sua percepção. Uma pesquisa global da maior instituição de medicina esportiva e estudos sobre exercícios no mundo, o American College of Sports Medicine, mostra que o treinamento de força tradicional está entre as principais tendências do setor neste ano.

    Continua após a publicidade

    Mas não é de hoje que essa realidade vem se construindo. A boa e velha musculação deixou de ser o exercício do “fortão” preocupado somente em esculpir o corpo, e se tornou uma recomendação médica. Somos mais longevos, e os músculos são a base sólida para viver melhor os anos a mais que outras melhorias de vida nos deram. (Não por acaso, ainda segundo o estudo da ACSM, o condicionamento físico para idosos é outra linha que vem se destacando.

    Com o passar dos anos, perdemos massa muscular, e treinos de força são a melhor forma para combater esse fato natural. Além disso, um corpo forte significa mais autonomia. E aí vale especial atenção aos membros inferiores: “treinar perna” não é só fundamental para o equilíbrio, mas para o bom funcionamento do sistema circulatório – as panturrilhas ajudam a bombear o sangue, sendo chamadas até de “segundo coração”.

    Além do aumento da longevidade, outro aspecto contemporâneo contribui para essa preferência aumentada pelos treinos de força: o fenômeno das canetas emagrecedoras. É que, junto dos quilos extras, muitas vezes elas levam embora também uma parte da massa magra.

    Continua após a publicidade

    Aliás, também para perder peso… levante peso! Aumentar a massa muscular faz o corpo gastar mais energia quando está em repouso. Além disso, os exercícios com resistência ajudam a modular hormônios ligados à saciedade e à composição corporal.

    Nenhum desses argumentos, contudo, indica que sua ergométrica só sirva como cabide de roupa ou que a esteira deva ficar melancolicamente esquecida numa varanda. Exercícios aeróbicos continuam essenciais para a saúde cardiovascular, a regulação do humor, o condicionamento cardiorrespiratório e a resistência em atividades cotidianas. A chave continua a ser se mexer – mas em intensidade e formas variadas.



    FONTE: Meio e Saúde

    base Coluna Lucilia sólida
    meioesaude
    • Website

    Relacionados

    ‘Sem cura’, diz oncologista sobre fase metastática do câncer de Biden | VEJA Gente

    20 de Maio, 2025

    Escore de Gleason: entenda gravidade do câncer de próstata de Joe Biden

    19 de Maio, 2025

    Está no ar a edição 2025 do Prêmio Meio e Saúde Saúde Oncoclínicas de Inovação Médica

    19 de Maio, 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Não Perca
    Últimas

    ‘Sem cura’, diz oncologista sobre fase metastática do câncer de Biden | VEJA Gente

    By meioesaude20 de Maio, 20250

    Joe Biden (Al Drago/EPA/EFE) Continua após publicidade Joe Biden, 82 anos, foi diagnosticado com câncer de…

    Escore de Gleason: entenda gravidade do câncer de próstata de Joe Biden

    19 de Maio, 2025

    Está no ar a edição 2025 do Prêmio Meio e Saúde Saúde Oncoclínicas de Inovação Médica

    19 de Maio, 2025

    ‘Sexo não funciona se a saúde física e emocional não estiverem cuidadas’

    19 de Maio, 2025
    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Pinterest
    • Instagram
    • YouTube
    • Vimeo
    Últimas

    ‘Sem cura’, diz oncologista sobre fase metastática do câncer de Biden | VEJA Gente

    20 de Maio, 2025

    Escore de Gleason: entenda gravidade do câncer de próstata de Joe Biden

    19 de Maio, 2025

    Está no ar a edição 2025 do Prêmio Meio e Saúde Saúde Oncoclínicas de Inovação Médica

    19 de Maio, 2025

    ‘Sexo não funciona se a saúde física e emocional não estiverem cuidadas’

    19 de Maio, 2025

    Inscreva-se

    Fique por dentro das atualizações

    Demo
    Meio e Saúde
    Facebook X (Twitter) Instagram
    © 2025 ThemeSphere. Designed by ThemeSphere.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.